Recentemente li no blog da professora: Cristina em: http://cristinanovikoff.blogspot.com/ , a frase: “A escola é o lugar onde devemos aprender a tomar decisões conjuntas, a formar regras, analisar e entender a cultura. Educação é saber conviver”.
É bem verdade que eu e muitos profissionais da educação concordamos, no entanto, a educação do Brasil no geral é comum ouvirmos e lermos sobre reclamações de docentes em salas de aula.
Em Paulino Neves, em uma escola (que me reservo o princípio ético de não citar nome) recentemente vem apresentando sérios conflitos de sala de aula em que alunos ameaçam professores, ameaçam alunos (até mesmo com armas brancas, como facas, estiletes tec). E isso tem deixado professores e coordenadores com nervos à flor da pele. E em muitos casos deixando os profissionais sem saber como reagir diante da situação (e caros colegas leitores desse blog, não são situações simples, são absurdos que só se entende quem está vivendo essa triste realidade).
E a Cristina, citando um artigo na íntegra, A página da Educação, afirma: “O crescimento sadio deve ser baseado na racionalidade e na afetividade, em igual valor: crie um ambiente instigante; incite os alunos a discutir ou avaliar o que estão aprendendo; promova ações que descentre o indivíduo, tornando-o solidário”.
Bem, na teoria parece fácil, mas na prática a coisa não caminha dessa forma.
É complicado amigos. Penso que a educação brasileira tem de passar por uma urgente reforma educacional, senão, vamos continuar com as mesmas mazelas e nada será resolvido.
Ficaremos colocando e transferindo culpa enquanto, se a escola, funcionasse de maneira integral e diferente de hoje (alguns exemplos de outros países podem ser copiados) a situação na educação poderia melhorar em um longo prazo. E não se iluda. É preciso um longo prazo.
É bem verdade que eu e muitos profissionais da educação concordamos, no entanto, a educação do Brasil no geral é comum ouvirmos e lermos sobre reclamações de docentes em salas de aula.
Em Paulino Neves, em uma escola (que me reservo o princípio ético de não citar nome) recentemente vem apresentando sérios conflitos de sala de aula em que alunos ameaçam professores, ameaçam alunos (até mesmo com armas brancas, como facas, estiletes tec). E isso tem deixado professores e coordenadores com nervos à flor da pele. E em muitos casos deixando os profissionais sem saber como reagir diante da situação (e caros colegas leitores desse blog, não são situações simples, são absurdos que só se entende quem está vivendo essa triste realidade).
E a Cristina, citando um artigo na íntegra, A página da Educação, afirma: “O crescimento sadio deve ser baseado na racionalidade e na afetividade, em igual valor: crie um ambiente instigante; incite os alunos a discutir ou avaliar o que estão aprendendo; promova ações que descentre o indivíduo, tornando-o solidário”.
Bem, na teoria parece fácil, mas na prática a coisa não caminha dessa forma.
É complicado amigos. Penso que a educação brasileira tem de passar por uma urgente reforma educacional, senão, vamos continuar com as mesmas mazelas e nada será resolvido.
Ficaremos colocando e transferindo culpa enquanto, se a escola, funcionasse de maneira integral e diferente de hoje (alguns exemplos de outros países podem ser copiados) a situação na educação poderia melhorar em um longo prazo. E não se iluda. É preciso um longo prazo.
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