O prédio da Câmara municipal se reuniu na última quarta-feira, 7 de janeiro,
por conta de uma crise instalada entre o executivo e os 6 vereadores de
oposição do Parlamento municipal que se negam a aceitar a LDO -Lei de Diretrizes
Orçamentarias - como ela está sendo apresentada por questionarem que necessita de emendas e de detalhamento do documento.
Essa situação poderá levar o município a uma crise de ordem
administrativa. Todos sabem que é impossível se administrar sem a LDO.
Como a constituição Federal diz em seu artigo 62, que a
Câmara não entrará em recesso sem votar a LDO, no Parlamento de Tutóia há uma espécie de recesso (ou sabe-se lá o que) porque tem reunido tem se reunido, mas não de forma ordinária, ou seja, toda quarta-feira.
A LDO Deve ser aprovada por no mínimo ⅓ (um
terço) dos membros da Câmara. A base governista do prefeito Dringa é de 6 vereadores e mais o Presidnete Alexandre Baquil. Então para que a Lei de Diretrizes Orçamentárias
venha ser aprovada há a necessidade de um voto dos oposicionistas o que até o
momento não há concessão pra isso.
O polêmico assunto divide opiniões em Tutóia,
quando a maioria absoluta não concorda com a atitude radical e antidemocrática
do prefeito e a falta de força da oposição. O prazo para votar a LDO se esgota neste mês, segundo o vereador Binha.
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