Empresários, prefeitos e agentes da justiça e da polícia se reúnem em Tutóia para discutir segurança e construção de uma Companhia Policial

Foto: Amaral
Mais de 60 pessoas entre empresários, professores, gerentes de agências bancárias, imprensa, agentes da justiça, das Polícias Civil e Militar, prefeitos e vereadores de Tutóia e Água Doce do Maranhão para discutir uma questão que há anos vem sendo discutida em Tutóia e que voltou a atormentar, principalmente, empresários da região: assaltos e falta de policiamento nas cidades de Tutóia, Paulino Neves, Água Doce do Maranhão e Araioses.

A reunião foi convocada pelo empresário e atual presidente da CDL-Câmara de Dirigentes de Lojistas de Tutóia, Daniel Castelo Branco e contou com a participação  do juiz Rodrigo Terças, o delegado da Polícia Civil Leonardo Pereira, o Capitão  Benilton da Polícia Militar, os prefeitos Diringa (Tutóia) e Rocha Filho (Água Doce), o presidente da Câmara de Vereadores de Tutóia, Alexandre Baquil, os gerentes dos Bancos Caixa Econômica, Banco do Nordeste, Banco do Brasil, uma representante do SEBRAE, além de dezenas de empresários e sociedade tutoiense. A reunião aconteceu no auditório da Secretaria de Educação iniciada às 19:00h e seguiu até por volta das 21:30h. 

A pauta principal foi a (in)segurança nesta região, com o objetivo de construir uma Companhia Independente para a Polícia Militar montar uma barreira na entrada da cidade com a finalidade de inibir os inúmeros assaltos que tem ocorrido nos dois últimos anos em Tutóia e região.

De acordo com o que foi discutido na reunião tanto empresários quanto políticos e sociedade civil se comprometeram a doarem recursos financeiros para construção dessa Companhia. 

Houve relatos por parte do Capitão Benilton que Tutóia conta com apenas dois policiais militares para atender as ocorrências diárias e segundo ele esse contingente é insuficiente e até desumano quando se trata de carga horária de trabalho. 

Já o juiz disse que é necessário somar forças do empresariado, haja vista a dificuldade que os poderes públicos tem em fazer o empreendimento.

O presidente da CDL, Daniel Castelo Branco disse que após essa reunião um levantamento de custos será feito e documentos serão encaminhados a vários empresários e instituições bancárias para financiarem o projeto.




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